sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Estou pronta para te encarar de frente, e não venha com essas de se arrepender, porque você pode se arrepender, e na minha cabeça continua sendo a mesma coisa. Eu vou te pegar no dia que você estiver mais distraída. Vou olhar na sua cara com a pior cara de ódio que eu nunca fiz. Vou sair como se nada tivesse acontecido; esse é meu plano A para te deixar perturbada. No plano B vou fazer as coisas que você mais odeia no mundo (lê-se: o que eu mais amo); em seguida, independente com quem você esteja falando eu chego e começo a falar com a pessoa na maior cara-de-pau, vou estar ali parada tirando a atenção de você, vou fingir que você não existe.
Chegando no C, vou sair contanto para todo mundo seus maiores segredos. Eu não tenho vergonha alheia. Você não é mais minha amiga; isso se um dia você foi, traíra.
E no D, vou dizer que NÃO TE AMO!

Haha, sweet revenge.
Tanto tempo sem me sentir bem ao lado de alguém que eu estava até me sentindo em paz. Pode não parecer, mas eu estou/estava gostando de alguém, e dessa vez é sério. E quem "me lê" sabe que eu não tenho sorte nessas coisa de paixão/amor e tal. Pra mim, é um bicho de sete cabeças. um dia desses até escrevi um texto abordando a definição do amor: uma doença.
E dessa vez não foi diferente.
Começou a muito tempo. quer dizer, conheci ele a muito tempo. Eu tava com outra pessoa na época e não podia fazer nada; não podia negar meus sentimentos, e não podia esconder meu medo, porque ele ia e voltava. Dessa vez voltou de vez, eu resolvi cair de cabeça, e me fudi. Sempre quem sai triste é a idiota, e eu fui a idiota. Ele me deixou só.
 
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