quinta-feira, 25 de junho de 2009

Hoje o dia foi mais do que esperado, acordei com minha mãe no telefone falando alguma coisa das roupas para lavar e levar na viagem. então levantei e fiquei esperando o tempo de me arrumar para sair, e me encontrar com eles; nossa, ninguém sabe quanto tempo eu tava sem ver meus bebês ): saí de casa de 10:45h, fui para a parada, o ónibus chegou rápido, nem parece que eles estão de greve. cheguei lá 3min. antes, fiquei sentada no banco do game station, 2 minutos eles chegaram, não sei descrever que emoção que tava se passando no meu corpo. eu queria abraçar todo mundo na mesma hora, então abracei, abraço coletivo, foda. conversamos, dançamos, zoamos... finalmente, comer! nham. quando fui comprar refrigerante, o saco rasgou, a pepsi ficou cheia de gás, aí eu botei a pepsi na mesa, F foi abrir, caiu pepsi na mesa toda, V soltou um grito, a praça de alimentação toda ficou olhando, tenso. Comemos, ficou sobrando um pouco de kuat e pepsi, eu e L resolvemos em virar as garrafas, descemos pra praça, ela ganhou porque F me fez rir, arrotei muito depois, e ela ficou com a rabiga doendo. aí J teve a idéia de sair perguntando para as pessoas "se você tivesse um filho HETEROSSEXUAL, como você agiria?" pra ver quem de besta a gente ia pegar ... mas nosso plano nem deu muito certo, perguntamos a 3 pessoas, duas alunas do IFRN, intelectuais demais, quase não entendia o que elas falavam, socorro; e uma idosa, todos disseram que é o filho que tem que decidir, que os pais não devem impedir, mas quero ver uma coisa: se na prática é do mesmo jeito. duvidé o dó... por isso que o Brasil não vai pra frente! Então, amanhã vou viajar para Mossoró, não sei se volto a tempo pra festa de domingo, eu espero, até domingo.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Infelizmente, tudo deu errado hoje. a galera tinha marcado de ir no bosque dos namorados, mas com uma condição: se chovesse, estava tudo cancelado. eu acordei de 8h para abrir o portão pro pedreiro, tava um lindo sol, mas quando eu saí do banho a chuva começou, fiquei sem planos para de manhã, fui lá pra casa da minha tia. Finalmente, deu a hora de ir para o curso, peguei minhas coisas e fui toda feliz em caminho da parada. quando chego lá, cadê os ónibus? de manhã eu havia escutado um comentário de que estavam em greve, mas não me importei. depois de meia hora meu ônibus chegou, tava passando na frente do shopping, e meu telefone toca, J tava ligando para saber se eu queria ir ao shopping, então eu desci, já havia passado a hora de entrar no curso mesmo; quando eu entro no shopping, ela me liga, dizendo que tinha sido cancelado, uhu! fiquei olhando as lojas, voltei para casa, hoje de noite vai ter festa de são joão na casa da minha vó, eu vou? não! os ônibus estão de greve... o carro da minha mãe quebrou. Tô de greve.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Quando eu passo na rua, as pessoas me olham, mas eu fico confusa, com vontade de parar elas e perguntar: o que eu tenho de interessante? por que olhar logo para mim? com tantas milhões de pessoas ao redor, por que eu fui a escolhida? E toda vez que subo no ónibus, vou passar o cartão e me vem a pergunta: se não tiver mais crédito? me vem o medo, passo o cartão, um alívio, pois nunca olho o crédito que ainda tem, risos. Procuro sentar perto da janela, para olhar o movimento. me faz bem pensar olhando para as pessoas, me questionando, de onde elas vêem, pra onde elas vão... o que elas estão pensando, vice-e-versa. Quando procuro entender o mundo, o tempo para.
A música tocando e seu perfume com o meu misturados no ar. O que não sai da minha cabeça é o que eu farei nessas férias. Esperei, como todo mundo espera por um recesso na escola, para quando chegar na hora, ocupar o tempo que você estudava fazendo NADA? Nas férias poderia existir um tipo de trabalho, para que você aprenda coisas novas, conheça pessoas novas... porque eu to precisando, e muito, conhecer pessoas novas. A maioria das pessoas que eu conheço é pela internet, o que doi, porque eu vivo me imaginando dando abraço nessas pessoas, o que é 50% impossível, as que eu chego a conhecer, 75% desaparecem, mas quem sabe como é bom transformar uma amizade a distancia em uma amizade real, sabe do que eu preciso.
NOTA: O dinheiro da empregada está na gaveta.

domingo, 21 de junho de 2009

Ontem eu não dormi, pensando em seu jeito. A temporada de sacrifícios acabou, por três semanas. Logo quando acabou a prova, fui pegar o ônibus, desci na praia; era mais que esperado isso, fui caminhando com os tênis na mão até a praia do forte, subi nas pedras, molhei minha calça... não me importava nada, só queria curtir. Mas agora a curtição acabou, mas não sifnifica que as férias acabaram. Tenho meu computador de volta, mas não tenho minha felicidade de volta; no meu computador existem vários históricos, logo quando cheguei, fui testar o sujeito e dei de cara com os históricos, textos, fotos, tudo que me lembrava certa pessoa, e agora não paro de pensar mais nela, fico me questionando, querendo saber aonde eu errei, e qual foi o motivo de ter mentido pra mim. Nesse vai e vem de pensamentos passei a noite acordada. Espero que um dia esse questionamento acabe.
NOTA: Curtir as férias ao máximo, ninguém sabe o que virá depois.
 
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